Auge da Cena Dancehall Jamaicana
Nos Anos 1980
Entre o fim da década de 1970 e o início dos anos 1980, o
reggae roots que fez o mundo conhecer a Jamaica deu espaço ao dancehall, mais
animado e voltado às pistas de dança. Beth Lesser, fotógrafa canadense, se
envolveu com o ritmo e fez vários registros fotográficos deste momento.
A chegada de equipamentos musicais eletrônicos ampliou as
possibilidades que os jamaicanos tinham para fazer música. Logo se formaram os
soundsystems, conjuntos de DJs, MCs e engenheiros de som que fizeram – e fazem
– habitantes da ilha e de todo o mundo dançar.
Stur Mars e Deejay U Brown
A diversão era o objetivo dos músicos: desde o nome do
gênero, inspirado nas casas de dança jamaicanas dos anos 1940, até as letras
das músicas, que destacavam festas e sexo enquanto a violência entre gangues e
na política ameaçavam o país. Yellowman e Eek-A-Mouse são
dois dos nomes mais marcantes do Dancehall.
Beth Lesser e seu parceiro, David Kingston, começaram a se
envolver com o reggae quando editaram as fanzines Reggae
Quarterly, sobre artistas do momento. Nos anos seguintes, fizeram várias
viagens para Kingston e para Nova York – uma capital do dancehall fora da
Jamaica – para documentar os grandes artistas do movimento. Ela é autora
de Dancehall: The Story of Jamaican Dancehall Culture (A
História da Cultura Dancehall Jamaicana), onde as fotos desta matéria foram
publicadas.
Yellowman com dois pequenos fãs
Deejay Tiger experimentando novos sons em casa
Eek-A-Mouse sempre tinha um novo visual para performar
Cocoa Tea e Bobby Digital em ação
Jah Stitch escolhe discos para apresentação do Youth
Promotion
O produtor e deejay Prince Jazzbo posa com seu filho e o
cantor Joe Lickshot
FONTE:
http://www.hypeness.com.br
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